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Na sexta-feira, dia 24 de novembro, o par euro/dólar fechou em alta. Nos últimos quatro dias, a moeda única valorizou-se face ao dólar em 231 pips (+1,97%), até 1,1944. O dólar ficou sob pressão após a liberação das atas de reunião do FOMC (22 de novembro), devido aos dados fracos nos EUA e à queda de rentabilidade da dívida pública dos EUA. O suporte ao euro veio das expectativas de um resultado positivo da crise sobre a formação de governo, na Alemanha, bem com dos resultados positivos sobre a atividade de negócios, no país.
Não chegando até a linha de balanço (SMA 55), o rally do euro teve uma forte recuperação após a publicação dos índices sobre atividade de negócios na Alemanha e das declarações do chefe do instituto alemão IFO.
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Na sessão americana, os dados nos EUA desapontaram os compradores de dólares. Em novembro, a atividade de negócios, no país, referente ao setor produtivo e ao de serviços saiu abaixo das expectativas.
Depois do feriado do “Dia de Ação de Graças”, os volumes do mercado monetário continuaram em baixa, por isso os “touros do euro” puderam elevar a cotação até 1,1944. No entanto, a valorização do euro desacelerou-se próximo da linha MA U3.
Nas negociações da Ásia, o euro é negociado em alta nos pares cruzados. Assim, o par euro/dólar não deve cair. Considerando isso, os compradores tentarão uma alta até 1,20. Não faço um prognóstico há alguns dias por conta da incerteza no mercado. O euro fica mais forte contra a tendência dos ciclos e dos padrões históricos. Para mim, quando a situação não está clara, é melhor ficar fora do mercado.
Como o euro fechou em alta na sexta-feira, então, na segunda-feira, espero movimentação dos preços contra a sexta-feira. E, pela escassez de notícias no calendário econômico, então o preço deve tocar os 1,1900.
Na barra atual, a linha de balanço passa pelo nível de 1,1872, abaixo da linha de tendência TR1. Se os compradores não puderem defender a TR1, então a expectativa é de queda até 1,1889 (grau 45). Se atingir o nível 1,1889, então será necessário analisar o volume e a dinâmica dos títulos da dívida americana. Subindo a rentabilidade, o preço será corrigido até o grau 67, em 1,1862.
Não chegando até a linha de balanço (SMA 55), o rally do euro teve uma forte recuperação após a publicação dos índices sobre atividade de negócios na Alemanha e das declarações do chefe do instituto alemão IFO.
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Na sessão americana, os dados nos EUA desapontaram os compradores de dólares. Em novembro, a atividade de negócios, no país, referente ao setor produtivo e ao de serviços saiu abaixo das expectativas.
Depois do feriado do “Dia de Ação de Graças”, os volumes do mercado monetário continuaram em baixa, por isso os “touros do euro” puderam elevar a cotação até 1,1944. No entanto, a valorização do euro desacelerou-se próximo da linha MA U3.
Nas negociações da Ásia, o euro é negociado em alta nos pares cruzados. Assim, o par euro/dólar não deve cair. Considerando isso, os compradores tentarão uma alta até 1,20. Não faço um prognóstico há alguns dias por conta da incerteza no mercado. O euro fica mais forte contra a tendência dos ciclos e dos padrões históricos. Para mim, quando a situação não está clara, é melhor ficar fora do mercado.
Como o euro fechou em alta na sexta-feira, então, na segunda-feira, espero movimentação dos preços contra a sexta-feira. E, pela escassez de notícias no calendário econômico, então o preço deve tocar os 1,1900.
Na barra atual, a linha de balanço passa pelo nível de 1,1872, abaixo da linha de tendência TR1. Se os compradores não puderem defender a TR1, então a expectativa é de queda até 1,1889 (grau 45). Se atingir o nível 1,1889, então será necessário analisar o volume e a dinâmica dos títulos da dívida americana. Subindo a rentabilidade, o preço será corrigido até o grau 67, em 1,1862.
